Gadolando - Associação dos Criadores de Gado Holandês do Rio Grande do Sul

Registro Seletivo

O Registro Seletivo identifica a conformação ideal para produção, através de avaliações morfológicas de reprodutores e matrizes, de acordo com a tabela de pontos da raça e critérios uniformes, em todo território nacional, para a raça Holandesa.
Para viabilizar a definição adequada do animal funcional, os criadores devem submeter todos aos animais de seu rebanho ao registro Seletivo e ao Controle Leiteiro.
O resultado da classificação será transcrito na genealogia do animal, acrescido da idade do mesmo no momento da avaliação.
- Dos resultados de diferentes Classificações, prevalecerá o de maior pontuação final;
- A classificação MB e EX virão procedidas de algarismos, quando o animal for classificado por mais de uma vez na mesma classe.
É obrigatória a apresentação do certificado de Registro ao Técnico no momento da Classificação, para a devida identificação do animal.
As fêmeas serão classificadas em lactação e apenas uma vez em cada lactação. Os machos serão classificados apenas uma vez em cada ano.
- Ficará a critério do técnico decidir se um animal deve ou não ser classificado ou re-classificado, em decorrência de seu estado no momento da visita;
O local para classificação deve ser plano e limpo, com dimensões adequadas.
O animal poderá ser conduzido por cabestro ou apresentar-se solto, a critério do avaliador.
O técnico, ao classificar, terá em mente somente o Tipo Padrão, desprezando as circunstâncias de idade, meio e manejo.


Constituem Defeitos a serem observados:
a) Cabeça
- Cegueira Total: Desclassificação;
- Cegueira de um olho: descriminação leve;
- Estrabismo: discriminação leve;
- Cara torcida: desclassificação;
- Prognatismo: desclassificação


b) Aprumos
- Câimbras: discriminação grave;
- Joelhos fechados ou com derrames: discriminação leve a grave;
- Jarretes fechados ou com derrames: discriminação leve a grave;
- Artrites evidentes: discriminação grave;
- Cascos abertos ou achinelados com gabarro: discriminação leve a grave;
- Quartelas fracas: discriminação leve a grave.


c) Conformação:
- Animais muito pequenos ou muito grandes: discriminação leve a grave;
- Ombros alados: discriminação leve a grave;
- Cauda torcida, alta ou anormal na inspeção: discriminação leve a grave;
- Retração perineal ou anal: discriminação leve a grave;
- Animais magros ou gordos demais: discriminação leva a grave;
- Monórquida ou criptorquia: desclassificação.


d) Sistema Mamário:
- Teta imperfurada, fistulada ou quarto seco (perdido): discriminação leve a grave e o animal será classificado no máximo como MB na pontuação final;
- Teta machucada ou ferida: discriminação leve;
- Edema: discriminação leve a grave;
- Um ou mais quartos desbalanceados, abscessos no úbere, obstrução nas tetas, tetas palmípedes: discriminação leve a grave.


e) Lesões Menores ou Temporárias:
- Defeitos ou lesões de caráter temporário que não afetem a utilidade do animal: discriminação leve.


O técnico determinará uma classificação para cada região anatômica do animal, de acordo com estas especificações:


a) EXCELENTE (EX)
Receberá esta classificação a região anatômica que estiver extremamente perto do padrão para a raça. Ao atribuir tal classificação, o técnico terá convicção de que a região não sofrerá desgaste com a idade.


b) MUITO BOM (MB)
Identifica uma região anatômica próxima do padrão, quase perfeita. É uma região perfeitamente funcional e, se apresentar algum defeito, será apenas estético. Esta é a classificação máxima a ser atribuída a vacas de primeiro parto, em aparência geral e sistema mamário.


c) COM PARA MAIS (B+)
Identifica uma região bem conformada, sem defeitos de importância funcional. Deve ser superior a média.


d) BOM (B)
Identifica uma região útil, mas que apresenta algum defeito funcional.


e) REGULAR (R)
Identifica uma região com defeitos funcionais graves, sem, no entanto inutilizar o animal para a função.

f) FRACO (F)
Identifica uma região definitivamente indesejável para a raça.

Os animais serão classificados em seis classes na pontuação final: 



a)


EXCELENTE (EX)


De 90 a 100 pontos


b)


MUITO BOM (MB)


De 85 a 89 pontos


c)


BOM MAIS (B+)


De 80 a 84 pontos


d)


BOM (B)


De 75 a 79 pontos


e)


REGULAR (R)


De 65 a 74 pontos


f)


FRACO (F)


De 50 a 64 pontos


A pontuação final espelha fundamentalmente uma avaliação de utilidade total do animal e não apenas uma somatória de pontos.
Nenhuma vaca será classificada EXCELENTE se não tiver o mínimo de três crias comprovadas.

Porque Classificar?

POR QUE FAZER A CLASSIFICAÇÃO LINEAR?

  • Fornece uma avaliação objetiva de cada animal, individualizando qualidades e deficiências individuais;
  • Orienta e torna mais eficiente a realização dos acasalamentos dirigidos;
  • Auxilia na seleção das novilhas para reposição, facilitando o descarte das filhas das vacas com defeitos importantes;
  • Valorização comercial dos animais, famílias e rebanhos classificados;
  • Prova de touros, considerando que a classificação das filhas, junto com o controle leiteiro, é condição indispensável para a prova de reprodutores;
  • Avalia a eficiência do programa genético pela comparação da pontuação das mães e filhas;
  • Possibilita evolução de animais PCOC (puros por cruza com origem conhecida) para PO (puros de origem).


Classificação Linear

Registro Seletivo

O Registro Seletivo identifica a conformação ideal para produção, através de avaliações morfológicas de reprodutores e matrizes, de acordo com a tabela de pontos da raça e critérios uniformes, em todo território nacional, para a raça Holandesa.
Para viabilizar a definição adequada do animal funcional, os criadores devem submeter todos aos animais de seu rebanho ao registro Seletivo e ao Controle Leiteiro.
O resultado da classificação será transcrito na genealogia do animal, acrescido da idade do mesmo no momento da avaliação.
- Dos resultados de diferentes Classificações, prevalecerá o de maior pontuação final;
- A classificação MB e EX virão procedidas de algarismos, quando o animal for classificado por mais de uma vez na mesma classe.
É obrigatória a apresentação do certificado de Registro ao Técnico no momento da Classificação, para a devida identificação do animal.
As fêmeas serão classificadas em lactação e apenas uma vez em cada lactação. Os machos serão classificados apenas uma vez em cada ano.
- Ficará a critério do técnico decidir se um animal deve ou não ser classificado ou re-classificado, em decorrência de seu estado no momento da visita;
O local para classificação deve ser plano e limpo, com dimensões adequadas.
O animal poderá ser conduzido por cabestro ou apresentar-se solto, a critério do avaliador.
O técnico, ao classificar, terá em mente somente o Tipo Padrão, desprezando as circunstâncias de idade, meio e manejo.


Constituem Defeitos a serem observados:
a) Cabeça
- Cegueira Total: Desclassificação;
- Cegueira de um olho: descriminação leve;
- Estrabismo: discriminação leve;
- Cara torcida: desclassificação;
- Prognatismo: desclassificação


b) Aprumos
- Câimbras: discriminação grave;
- Joelhos fechados ou com derrames: discriminação leve a grave;
- Jarretes fechados ou com derrames: discriminação leve a grave;
- Artrites evidentes: discriminação grave;
- Cascos abertos ou achinelados com gabarro: discriminação leve a grave;
- Quartelas fracas: discriminação leve a grave.


c) Conformação:
- Animais muito pequenos ou muito grandes: discriminação leve a grave;
- Ombros alados: discriminação leve a grave;
- Cauda torcida, alta ou anormal na inspeção: discriminação leve a grave;
- Retração perineal ou anal: discriminação leve a grave;
- Animais magros ou gordos demais: discriminação leva a grave;
- Monórquida ou criptorquia: desclassificação.


d) Sistema Mamário:
- Teta imperfurada, fistulada ou quarto seco (perdido): discriminação leve a grave e o animal será classificado no máximo como MB na pontuação final;
- Teta machucada ou ferida: discriminação leve;
- Edema: discriminação leve a grave;
- Um ou mais quartos desbalanceados, abscessos no úbere, obstrução nas tetas, tetas palmípedes: discriminação leve a grave.


e) Lesões Menores ou Temporárias:
- Defeitos ou lesões de caráter temporário que não afetem a utilidade do animal: discriminação leve.


O técnico determinará uma classificação para cada região anatômica do animal, de acordo com estas especificações:


a) EXCELENTE (EX)
Receberá esta classificação a região anatômica que estiver extremamente perto do padrão para a raça. Ao atribuir tal classificação, o técnico terá convicção de que a região não sofrerá desgaste com a idade.


b) MUITO BOM (MB)
Identifica uma região anatômica próxima do padrão, quase perfeita. É uma região perfeitamente funcional e, se apresentar algum defeito, será apenas estético. Esta é a classificação máxima a ser atribuída a vacas de primeiro parto, em aparência geral e sistema mamário.


c) COM PARA MAIS (B+)
Identifica uma região bem conformada, sem defeitos de importância funcional. Deve ser superior a média.


d) BOM (B)
Identifica uma região útil, mas que apresenta algum defeito funcional.


e) REGULAR (R)
Identifica uma região com defeitos funcionais graves, sem, no entanto inutilizar o animal para a função.

f) FRACO (F)
Identifica uma região definitivamente indesejável para a raça.

Os animais serão classificados em seis classes na pontuação final: 



a)


EXCELENTE (EX)


De 90 a 100 pontos


b)


MUITO BOM (MB)


De 85 a 89 pontos


c)


BOM MAIS (B+)


De 80 a 84 pontos


d)


BOM (B)


De 75 a 79 pontos


e)


REGULAR (R)


De 65 a 74 pontos


f)


FRACO (F)


De 50 a 64 pontos


A pontuação final espelha fundamentalmente uma avaliação de utilidade total do animal e não apenas uma somatória de pontos.
Nenhuma vaca será classificada EXCELENTE se não tiver o mínimo de três crias comprovadas.

Porque Classificar?

POR QUE FAZER A CLASSIFICAÇÃO LINEAR?

  • Fornece uma avaliação objetiva de cada animal, individualizando qualidades e deficiências individuais;
  • Orienta e torna mais eficiente a realização dos acasalamentos dirigidos;
  • Auxilia na seleção das novilhas para reposição, facilitando o descarte das filhas das vacas com defeitos importantes;
  • Valorização comercial dos animais, famílias e rebanhos classificados;
  • Prova de touros, considerando que a classificação das filhas, junto com o controle leiteiro, é condição indispensável para a prova de reprodutores;
  • Avalia a eficiência do programa genético pela comparação da pontuação das mães e filhas;
  • Possibilita evolução de animais PCOC (puros por cruza com origem conhecida) para PO (puros de origem).


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